31 maio 2009

A noite estala

Clã em Budapeste






30 maio 2009

Törpeautó

Budapeste












18 maio 2009

17 maio 2009

15 maio 2009

# Mais braço, menos braço - 9 #

A rapariga das violetas usava saias. Às vezes bastava. Não era preciso ser o fogo dos trópicos, a flor de Maio. Tinha os sapatos vermelhos, um clássico. A vida ou a morte ou o amor judeu. Dizia “boa noite Paris” e “bom dia amor” e notava que era ela a mulher que sabia sofrer. O cavalheiro? Ficção, um conto romano. Ameaça de morte, uma rapariga com sorte, luar de Agosto, lua de mel em Monte Carlo, uma mulher e um fantoche. É esta noite ou nunca. Vem a meus braços.








07 maio 2009

# Mais braço, menos braço - 8 #

Duas tiradas depois, desandei. Ela era do tipo de bloquear a ocitocina enquanto fodia. Não ia esperar que se vestisse primeiro. Se queria denodo no porte de arma, era encontrar a figura, dois pingentes, um na testa, outro no peito. Ainda tinha a cabeça no relógio de cuco. Mas que fazer? Não me pagava as dívidas. Reparei na paisagem, também. Devia estar semeada de bracinhos decepados, e eu “cucu, cucu”. O córtex encharcado de péptidos. Engoli café na gasolineira. Primeiro, parar-lhe a circulação. Depois, voltar para os braços dela. Se ainda os tivesse.

João Queixo




























05 maio 2009

03 maio 2009