15 maio 2009

# Mais braço, menos braço - 9 #

A rapariga das violetas usava saias. Às vezes bastava. Não era preciso ser o fogo dos trópicos, a flor de Maio. Tinha os sapatos vermelhos, um clássico. A vida ou a morte ou o amor judeu. Dizia “boa noite Paris” e “bom dia amor” e notava que era ela a mulher que sabia sofrer. O cavalheiro? Ficção, um conto romano. Ameaça de morte, uma rapariga com sorte, luar de Agosto, lua de mel em Monte Carlo, uma mulher e um fantoche. É esta noite ou nunca. Vem a meus braços.








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