Diário
11 de Março
"O homem que conseguir aquela pequena será o mais feliz do mundo (...) Eu gostaria que fosse eu, mas sinto que isto não está destinado a acontecer"
17 de Março
"Na morte, o seu rosto não tinha nada da calma que costumam ter as orientais, quando partem para o último sono (...) Abrir o gavetão (...) Sem cadáver não há crime, com um braço não há cadáver (...) Dissolver o cadáver numa solução química, tirar a rolha da banheira"
A partir de "Os Sapatos de Golfe", conto de Pauline Parsons
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário